Pular para o conteúdo principal

5 coisas que todo CISO precisa saber sobre OS Security

Neste webcast promovido pela WhiteSource fala sobre 5 pontos que todo o CISO precisa saber sobre a segurança no ambiente Open Source. O expert fala sobre os gaps de riscos em segurança e a alocação de recursos que tem sido negligenciado.

Será que o CISO está gastando o suficente em AppSec? O nível de risco e brechas (CVEs) descobertos em 2017 multiplicaram severamente e por teste motivo o CISO deve mudar a sua mentalidade sobre o riscos e levar isso ao board de forma clara.

Tive a oportudade de atuar com CSO para um provedor de cloud e umas das grandes dificuldades que encontrava era assegurar que os servidores na cloud estivessem todos atualizados, pois os sys admin negligenciavam e de fato o ambiente de open source é extremamente complexo para gerir um processo de gestão de vulnerabilidade de forma manual.

Ter uma security tool que auxilie tal processo não é simples e requer um investimento e nem sempre o board está disposto a investir. Abaixo eluciei os pontos abordados neste webcast.

  1. O Risco em Open Source está em anscesão;
  2. É hora de mudar a sua mentalidade;
  3. Proriorizar as Vulnerabilidade de Segurança;
  4. Delegar a Responsablidade de Segurança;
  5. Shit Left Is At It's Best with Open Source.

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

Criando resiliência na gestão de vulnerabilidades

Entre explorações tradicionais de brechas e novas falhas geradas pelas dificuldades em aplicar patches de atualização constantemente, a gestão de vulnerabilidade continua sendo um dos grandes desafios para as Lideranças de Segurança Cibernética protegerem ambientes em cloud e on premise. Nesse artigo, os Cibersecurity Advisors, Rangel Rodrigues e Marcilio Rodrigues, apontam estratégias e boas práticas necessárias para blindar os ambientes digitais das empresas e garantir a continuidade dos negócios Por Rangel Rodrigues e Marcilio Rodrigues* Nestes quase 2 anos atuando como BISO, tive uma experiência um pouco diferente das anteriores. Meu papel era estabelecer uma conexão com os executivos de negócios e interconectar as áreas de tecnologia e cibersegurança, mas o que eu não percebi foi que a abordagem muda dependendo da cultura da organização. Sendo um profissional com uma raiz pura em tecnologia, já trabalhei em diversas frentes de TI e cibersegurança, mais precisamente nos últimos ano...

Seis princípios para fortalecer sua estratégia de Cibersegurança

O Security Advisor, Rangel Rodrigues, destaca em seu artigo o papel fundamental na estrutura de CISO, os desafios de mercado para 2025 e como a história de Neemias pode servir de inspiração para os líderes de Cibersegurança ganharem mais resiliência cibernética Em linhas gerais, a posição de um líder em Cibersegurança não tem sido fácil, mas diria o mesmo para qualquer profissional que trabalhe na estrutura de CISO em uma organização. Na história da Segurança da Informação, Steve Katz foi o primeiro CISO, no Citigroup, em meados de 1994, depois que o grupo sofreu um ataque cibernético de um hacker russo chamado Vladimir Levin. O banco criou a primeira posição de executivo de segurança cibernética do mundo e, a partir disso, a estrutura do CISO tem se expandido, sendo até comparada com a função de um piloto, devido às regras no espaço aéreo e alta complexidade de atuação. Tenho ouvido de alguns profissionais no Brasil e nos EUA que ainda não são muito valorizados, apesar de o cenário t...

O inimigo pode estar onde menos esperamos

Quais lições podem ser aprendidas com o apagão cibernético? Assim como no ataque às Torres Gêmeas, esse incidente também incentivará mais mudanças nos processos de Continuidade e Recuperação de incidentes, especialmente num ambiente cibernético hiperconectado, em que uma pequena falha pode causar uma crise de proporções inesperadas. O advisor e arquiteto em Segurança da Informação, Rangel Rodrigues, aponta questionamentos visando incrementar as estratégias futuras *Por Rangel Rodrigues O recente incidente com o Falcon (EDR) da CrowdStrike, usado por muitas organizações ao redor do globo, ocorreu após liberação de uma correção com defeito, que corrompeu um arquivo nos sistemas operacionais Microsoft Windows, resultando na famosa tela azul (blue screen of death). Consequentemente se gerou uma paralisação ou apagão cibernético, impactando globalmente os serviços de hospitais, sistemas financeiros, atendimentos e aeroportos. As consequências da crise levaram até a Comissão do Senado norte-...