As organizações devem abordar o elemento humano como recurso de segurança, se quiserem preparar e proteger suas infraestruturas contra futuras ameaças cibernéticas
Todos reconhecem o famoso tripé “tecnologia, processos e pessoas” como um dos pilares de uma estratégia de segurança da informação eficaz, mas na prática, o item “pessoas” costuma ser muito negligenciado.
Sem um balanceamento destes três elementos, qualquer estratégia de segurança fica deficiente. Pouco adianta gastos financeiros significativos com tecnologias como firewalls, sistemas de IDS/IPS, sistemas de proteção de endpoints, etc., se o funcionário instala (mesmo sem querer) código malicioso em seu dispositivo, acessa sites suspeitos ou clica em qualquer tipo de link. A tecnologia sozinha não resolve os atuais desafios. Neste artigo escrito por Vaine Luiz Barreira traz uma visão bem interessante do fator humano na segurança da informação que lembra muito o livro "A Arte de Enganar".

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