Em recente pesquisa feita pela Tempest sobre prioridades do mercado, 40% das empresas afirmaram que suas estruturas de segurança da informação respondem para o CIO da empresa. Para efeitos comparativos, a última edição do relatório The Global State of Information Security® Survey 2018, produzido pela PricewaterhouseCoopers, mostra que no mundo, em média, 40% dos CISOs ou CSOs respondem diretamente aos CEOs de suas empresas, 27% reportam ao Conselho e apenas um pouco mais de 20% respondem ao CIO. Os números no Brasil podem indicar que o CIO assume a função de segurança porque as diretorias entendem que este é o executivo com maior capacidade de defender os investimentos em segurança e acelerar as capacidades de proteção da própria empresa.
Entre explorações tradicionais de brechas e novas falhas geradas pelas dificuldades em aplicar patches de atualização constantemente, a gestão de vulnerabilidade continua sendo um dos grandes desafios para as Lideranças de Segurança Cibernética protegerem ambientes em cloud e on premise. Nesse artigo, os Cibersecurity Advisors, Rangel Rodrigues e Marcilio Rodrigues, apontam estratégias e boas práticas necessárias para blindar os ambientes digitais das empresas e garantir a continuidade dos negócios Por Rangel Rodrigues e Marcilio Rodrigues* Nestes quase 2 anos atuando como BISO, tive uma experiência um pouco diferente das anteriores. Meu papel era estabelecer uma conexão com os executivos de negócios e interconectar as áreas de tecnologia e cibersegurança, mas o que eu não percebi foi que a abordagem muda dependendo da cultura da organização. Sendo um profissional com uma raiz pura em tecnologia, já trabalhei em diversas frentes de TI e cibersegurança, mais precisamente nos últimos ano...

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