Pular para o conteúdo principal

Formação de Líderes de Cibersegurança

Gostaria de compartilhar esta notícia bacana sobre o novo curso de Cibersegurança da FIA. O bom é a cadeira de profissionais como o amigo Augusto Barros e ressalto como fui aluno da FIA no curso de MBA em TI, fortemente recomendo para quem pretende estudar nesta escola.

Veja abaixo uma descrição postada no Linkedin pelo coordernador Alvaro Teofilo.

Lançamos oficialmente o curso de formação de novos líderes de cibersegurança na FIA. Algumas pessoas me perguntam em quê esse curso é diferente. Acho importante mencionar:

- Não falaremos de fundamentos de cibersegurança, mas apenas de problemas e soluções da atualidade; 
- 85% do conteúdo (20 de 25 aulas) será dado online, mas em tempo real, não exigindo a presença física e permitindo maior flexibilidade para quem não mora em São Paulo; 
- Grande parte do corpo docente é formado por profissionais atuando em ambientes de alta complexidade. Entre eles podemos destacar: 

Daniel Menezes Santana, Head de Cyber Security Operations do Banco Itaú;
Marcello Zillo Neto, Principal Security da Amazon AWS na America Latina; 
Cristiano Adjuto Campos, CISO da B3; 
Aldo Albuquerque, Sócio da Tempest Security; 
Augusto Barros, VP de Pesquisas da Gartner; 
Laura Iglesias Febrero, Head Global de Estratégia de Cyber Security do Grupo Santander; 
Caio César Carvalho Lima, Sócio do escritório Opice Blum Advogados; 
Fábio Lacerda Carneiro, Chefe Adjunto do Banco Central do Brasil; Aylton Souza, Líder na America Latina para IoT e Inteligência Artificial da Microsoft; 

O curso começa em Setembro e pode ser pago em 8x sem juros. As inscrições podem ser feitas no próprio site da FIA.



Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

Criando resiliência na gestão de vulnerabilidades

Entre explorações tradicionais de brechas e novas falhas geradas pelas dificuldades em aplicar patches de atualização constantemente, a gestão de vulnerabilidade continua sendo um dos grandes desafios para as Lideranças de Segurança Cibernética protegerem ambientes em cloud e on premise. Nesse artigo, os Cibersecurity Advisors, Rangel Rodrigues e Marcilio Rodrigues, apontam estratégias e boas práticas necessárias para blindar os ambientes digitais das empresas e garantir a continuidade dos negócios Por Rangel Rodrigues e Marcilio Rodrigues* Nestes quase 2 anos atuando como BISO, tive uma experiência um pouco diferente das anteriores. Meu papel era estabelecer uma conexão com os executivos de negócios e interconectar as áreas de tecnologia e cibersegurança, mas o que eu não percebi foi que a abordagem muda dependendo da cultura da organização. Sendo um profissional com uma raiz pura em tecnologia, já trabalhei em diversas frentes de TI e cibersegurança, mais precisamente nos últimos ano...

Seis princípios para fortalecer sua estratégia de Cibersegurança

O Security Advisor, Rangel Rodrigues, destaca em seu artigo o papel fundamental na estrutura de CISO, os desafios de mercado para 2025 e como a história de Neemias pode servir de inspiração para os líderes de Cibersegurança ganharem mais resiliência cibernética Em linhas gerais, a posição de um líder em Cibersegurança não tem sido fácil, mas diria o mesmo para qualquer profissional que trabalhe na estrutura de CISO em uma organização. Na história da Segurança da Informação, Steve Katz foi o primeiro CISO, no Citigroup, em meados de 1994, depois que o grupo sofreu um ataque cibernético de um hacker russo chamado Vladimir Levin. O banco criou a primeira posição de executivo de segurança cibernética do mundo e, a partir disso, a estrutura do CISO tem se expandido, sendo até comparada com a função de um piloto, devido às regras no espaço aéreo e alta complexidade de atuação. Tenho ouvido de alguns profissionais no Brasil e nos EUA que ainda não são muito valorizados, apesar de o cenário t...

O inimigo pode estar onde menos esperamos

Quais lições podem ser aprendidas com o apagão cibernético? Assim como no ataque às Torres Gêmeas, esse incidente também incentivará mais mudanças nos processos de Continuidade e Recuperação de incidentes, especialmente num ambiente cibernético hiperconectado, em que uma pequena falha pode causar uma crise de proporções inesperadas. O advisor e arquiteto em Segurança da Informação, Rangel Rodrigues, aponta questionamentos visando incrementar as estratégias futuras *Por Rangel Rodrigues O recente incidente com o Falcon (EDR) da CrowdStrike, usado por muitas organizações ao redor do globo, ocorreu após liberação de uma correção com defeito, que corrompeu um arquivo nos sistemas operacionais Microsoft Windows, resultando na famosa tela azul (blue screen of death). Consequentemente se gerou uma paralisação ou apagão cibernético, impactando globalmente os serviços de hospitais, sistemas financeiros, atendimentos e aeroportos. As consequências da crise levaram até a Comissão do Senado norte-...