Há falta de profissionais de cibersegurança. Esta é uma daquelas verdades sobre as quais não restam dúvidas. O setor da segurança cibernética enfrenta desafios constantes, nomeadamente na capacidade de captação e retenção de talento. A procura supera claramente a oferta e esta é uma realidade preocupante visto que vivemos numa era digital em que as ameaças são cada vez mais frequentes e sofisticadas.
Segundo dados de um inquérito realizado em 2017 pela Associação Internacional para Profissionais de Cibersegurança (ISC2), em cerca de 170 países, estima-se que até 2022 sejam necessários 1,8 milhões de profissionais especializados para combater o crescente número de ameaças, número superior ao que hoje existe. Esta escassez de recursos é ainda mais acentuada quando falamos no feminino. De acordo com os dados do The 2017 Global Information Security Workforce Study: Women in Cibersecurity, realizado pela Frost & Sullivan, as mulheres em cibersegurança representam, a nível global, 11% da força de trabalho no setor.
Segundo dados de um inquérito realizado em 2017 pela Associação Internacional para Profissionais de Cibersegurança (ISC2), em cerca de 170 países, estima-se que até 2022 sejam necessários 1,8 milhões de profissionais especializados para combater o crescente número de ameaças, número superior ao que hoje existe. Esta escassez de recursos é ainda mais acentuada quando falamos no feminino. De acordo com os dados do The 2017 Global Information Security Workforce Study: Women in Cibersecurity, realizado pela Frost & Sullivan, as mulheres em cibersegurança representam, a nível global, 11% da força de trabalho no setor.
Este artigo escrito por Joana Serra mostra uma realidade das mulheres em cibersegurança. O Brasil tem muita mulher expert no assunto, como por exemplo a CSO do Carrefour "Cassia Carmonario" no qual tive a alegria de trabalhar como ela.
Clique na imagem para ler o artigo.

Comentários
Postar um comentário