Um estudo recente do (ISC)² revelou que a falta de profissionais de cibersegurança aumentou para mais de 2,9 milhões no mundo. Essa demanda impacta diretamente a segurança das empresas, que carecem não apenas de mais colaboradores, mas de funcionários com qualificação específica, com conhecimento multidisciplinar e comprometimento com a causa. O tema foi amplamente debatido durante a 9ª edição do Congresso Nacional Security Leaders por líderes de grandes empresas nacionais, que se mostraram preocupados principalmente com a formação dessa nova geração que adentra o mercado nos dias de hoje.
Entre explorações tradicionais de brechas e novas falhas geradas pelas dificuldades em aplicar patches de atualização constantemente, a gestão de vulnerabilidade continua sendo um dos grandes desafios para as Lideranças de Segurança Cibernética protegerem ambientes em cloud e on premise. Nesse artigo, os Cibersecurity Advisors, Rangel Rodrigues e Marcilio Rodrigues, apontam estratégias e boas práticas necessárias para blindar os ambientes digitais das empresas e garantir a continuidade dos negócios Por Rangel Rodrigues e Marcilio Rodrigues* Nestes quase 2 anos atuando como BISO, tive uma experiência um pouco diferente das anteriores. Meu papel era estabelecer uma conexão com os executivos de negócios e interconectar as áreas de tecnologia e cibersegurança, mas o que eu não percebi foi que a abordagem muda dependendo da cultura da organização. Sendo um profissional com uma raiz pura em tecnologia, já trabalhei em diversas frentes de TI e cibersegurança, mais precisamente nos últimos ano...

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