Pular para o conteúdo principal

InfoSec Fatigue

This week's episode of Defense in Depth
InfoSec Fatigue

On this episode of Defense in Depth:Co-host Allan Alford and Helen Patton, CISO, The Ohio State University, discussed:

  • Are we sliding in our effort to get ahead of security issues? There's a sense the tools and our ability isn't keeping up with the onslaught.
  • Are we able to prove risk reduction to show that our efforts are successful?
  • Those people who don't burn out are the ones who thrive on the technical and political challenges of cybersecurity.
  • Disagreement on how you lead a discussion. Should it be story-based or data-based?
  • Classic complaint about cybersecurity is success is measured by the absence of activity.
  • Preventative security is not easily quantifiable as reactive security.
  • CISOs have to step up and show evidence of security's success in the most understandable and digestible format. Suggested measures and metrics: likelihood and impact, business impact analysis, security program maturity curve, framework compliance, pen test results, and threat modeling.
  • FUD (fear, uncertainty, and doubt) may be effective in the short run, but it's exhausting. It never works in the long term.
  • Approach cybersecurity altruistically. If it benefits you and those around you, then it's worth doing.
  • Lean on security vendors to help you show the value of their product. The business impact will be on the CISO's shoulder, but the vendor should help build the case
Read more: https://cisoseries.com/defense-in-depth-infosec-fatigue/

Tags 🏷
#cybersecurity #cso #ciso #infosec #hacker #itriskmanagement #ciberseguranca #cyberattacks #threats #malware #cibercrime #exploit #hackers #hacker #breach #mitreatt&ck #pentesting #cloudsecurity #cyberwar #datasecurity #ethicalhacking #hacking #cloud #informationsecurity #securitymanagement #infosec #ransomware #datasecurity #cisoseries


Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

Criando resiliência na gestão de vulnerabilidades

Entre explorações tradicionais de brechas e novas falhas geradas pelas dificuldades em aplicar patches de atualização constantemente, a gestão de vulnerabilidade continua sendo um dos grandes desafios para as Lideranças de Segurança Cibernética protegerem ambientes em cloud e on premise. Nesse artigo, os Cibersecurity Advisors, Rangel Rodrigues e Marcilio Rodrigues, apontam estratégias e boas práticas necessárias para blindar os ambientes digitais das empresas e garantir a continuidade dos negócios Por Rangel Rodrigues e Marcilio Rodrigues* Nestes quase 2 anos atuando como BISO, tive uma experiência um pouco diferente das anteriores. Meu papel era estabelecer uma conexão com os executivos de negócios e interconectar as áreas de tecnologia e cibersegurança, mas o que eu não percebi foi que a abordagem muda dependendo da cultura da organização. Sendo um profissional com uma raiz pura em tecnologia, já trabalhei em diversas frentes de TI e cibersegurança, mais precisamente nos últimos ano...

Seis princípios para fortalecer sua estratégia de Cibersegurança

O Security Advisor, Rangel Rodrigues, destaca em seu artigo o papel fundamental na estrutura de CISO, os desafios de mercado para 2025 e como a história de Neemias pode servir de inspiração para os líderes de Cibersegurança ganharem mais resiliência cibernética Em linhas gerais, a posição de um líder em Cibersegurança não tem sido fácil, mas diria o mesmo para qualquer profissional que trabalhe na estrutura de CISO em uma organização. Na história da Segurança da Informação, Steve Katz foi o primeiro CISO, no Citigroup, em meados de 1994, depois que o grupo sofreu um ataque cibernético de um hacker russo chamado Vladimir Levin. O banco criou a primeira posição de executivo de segurança cibernética do mundo e, a partir disso, a estrutura do CISO tem se expandido, sendo até comparada com a função de um piloto, devido às regras no espaço aéreo e alta complexidade de atuação. Tenho ouvido de alguns profissionais no Brasil e nos EUA que ainda não são muito valorizados, apesar de o cenário t...

O inimigo pode estar onde menos esperamos

Quais lições podem ser aprendidas com o apagão cibernético? Assim como no ataque às Torres Gêmeas, esse incidente também incentivará mais mudanças nos processos de Continuidade e Recuperação de incidentes, especialmente num ambiente cibernético hiperconectado, em que uma pequena falha pode causar uma crise de proporções inesperadas. O advisor e arquiteto em Segurança da Informação, Rangel Rodrigues, aponta questionamentos visando incrementar as estratégias futuras *Por Rangel Rodrigues O recente incidente com o Falcon (EDR) da CrowdStrike, usado por muitas organizações ao redor do globo, ocorreu após liberação de uma correção com defeito, que corrompeu um arquivo nos sistemas operacionais Microsoft Windows, resultando na famosa tela azul (blue screen of death). Consequentemente se gerou uma paralisação ou apagão cibernético, impactando globalmente os serviços de hospitais, sistemas financeiros, atendimentos e aeroportos. As consequências da crise levaram até a Comissão do Senado norte-...