Os ataques maliciosos foram a causa raiz mais comum e mais cara das violações durante 2019. Esses ataques não apenas envolveram técnicas sofisticadas, mas também foram capazes de explorar com êxito a fragilidade de controles nas empresas. A maioria dos hacks bem-sucedidos é resultado do uso indevido das vulnerabilidades de segurança conhecidas, ou seja, as ferramentas de segurança cibernética configuradas incorretamente falham sem aproveitar seus recursos de segurança.
Entre explorações tradicionais de brechas e novas falhas geradas pelas dificuldades em aplicar patches de atualização constantemente, a gestão de vulnerabilidade continua sendo um dos grandes desafios para as Lideranças de Segurança Cibernética protegerem ambientes em cloud e on premise. Nesse artigo, os Cibersecurity Advisors, Rangel Rodrigues e Marcilio Rodrigues, apontam estratégias e boas práticas necessárias para blindar os ambientes digitais das empresas e garantir a continuidade dos negócios Por Rangel Rodrigues e Marcilio Rodrigues* Nestes quase 2 anos atuando como BISO, tive uma experiência um pouco diferente das anteriores. Meu papel era estabelecer uma conexão com os executivos de negócios e interconectar as áreas de tecnologia e cibersegurança, mas o que eu não percebi foi que a abordagem muda dependendo da cultura da organização. Sendo um profissional com uma raiz pura em tecnologia, já trabalhei em diversas frentes de TI e cibersegurança, mais precisamente nos últimos ano...

Comentários
Postar um comentário