A evolução do cenário de ameaças cibernéticas destaca a necessidade emergente das organizações reforçarem sua capacidade de identificar, analisar e avaliar os riscos cibernéticos antes que eles evoluam para um incidente de segurança. Quando se trata de mitigação de risco cibernético, os termos "gerenciamento de patches" e "gerenciamento de vulnerabilidades" são usados como se fossem intercambiáveis. Este não é absolutamente o caso; na verdade, eles estão confusos porque a aplicação de patches é uma das muitas maneiras de mitigar os riscos cibernéticos.
Entre explorações tradicionais de brechas e novas falhas geradas pelas dificuldades em aplicar patches de atualização constantemente, a gestão de vulnerabilidade continua sendo um dos grandes desafios para as Lideranças de Segurança Cibernética protegerem ambientes em cloud e on premise. Nesse artigo, os Cibersecurity Advisors, Rangel Rodrigues e Marcilio Rodrigues, apontam estratégias e boas práticas necessárias para blindar os ambientes digitais das empresas e garantir a continuidade dos negócios Por Rangel Rodrigues e Marcilio Rodrigues* Nestes quase 2 anos atuando como BISO, tive uma experiência um pouco diferente das anteriores. Meu papel era estabelecer uma conexão com os executivos de negócios e interconectar as áreas de tecnologia e cibersegurança, mas o que eu não percebi foi que a abordagem muda dependendo da cultura da organização. Sendo um profissional com uma raiz pura em tecnologia, já trabalhei em diversas frentes de TI e cibersegurança, mais precisamente nos últimos ano...

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