Rangel Rodrigues, advisor em Segurança da Informação, reflete em seu artigo o papel dos profissionais de SI nos processos de transformação do negócio e na importância de não negligenciar o básico pautado em processos, pessoas e tecnologias *Por Rangel Rodrigues Não tem como mover para o novo se não fazemos o básico. O básico pode ser o velho conhecido processo ou atividade que, às vezes, procrastinamos e/ou não fazemos com dedicação. O velho pode ser a fragilidade no processo de gestão de vulnerabilidades, na aplicação de patches, na configuração de hardening, na classificação da informação ou na falta de uma correção de vulnerabilidade encontrada em SAST, DAST ou MAST. Geralmente quando nos situamos neste ponto, o invisível para nós é aquilo que ainda não existe, seja no processo de gestão de segurança da informação ou na perspectiva de controles em cibersegurança. Para ver o futuro e chegar em um objetivo, precisamos fazer o básico da segurança no que tange processo, tecnologia e pes...
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