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Mostrando postagens de maio, 2018

O “fantasma” do Business Continuity

Manter um processo de BCP e DRP é muito mais complexo do que se possa imaginar e requer tempo e recursos; grandes corporações possuem uma área exclusiva e dedicada para esta matéria e pequenos detalhes geram muitas dúvidas Muito se fala de Continuidade de Negócio, ou da sigla em inglês “Business Continuity Plan” (BCP), pela área de Tecnologia e, ainda, nos times de Infosec. Este tema parece ser tão conhecido por parte destes profissionais, mas, ao mesmo tempo, é um assunto muito distante do esperado. Diante dos ataques de 11 de setembro de 2001, nos EUA, eu trabalhava para um banco americano e me lembro deste evento, ocorrido nas Torres Gêmeas do World Trade Center em Nova York, que desabaram depois que dois aviões comerciais colidiram. Infelizmente foi um evento triste para a humanidade, mas despertou uma nova forma de olhar para o quesito da continuidade das operações críticas de negócios. Lembro que, naquela manhã, quando cheguei ao banco no centro de São Paulo, imediatamente ...

Expandindo a visão de um líder de Segurança

Seu papel nunca será o mesmo em uma organização: o relacionamento com times de tecnologia, desenvolvimento, arquitetura e business, será um terreno hostil e você precisará mergulhar fundo, sem medo, para alcançar patamares jamais explorados ou experimentados Finalmente chegou o dia e você foi escolhido para assumir uma posição de líder de segurança, seja um CSO, CISO, Gerente de Segurança, etc. Ao mesmo tempo que uma insegurança passa pela mente você precisa, então, ser confiante e resiliente ao desafio e responsabilidade que lhe foi atribuída. Talvez esteja se perguntando: por onde começar? Entretanto, gostaria de aprofundar alguns pontos neste artigo e, honestamente, o papel de um líder de segurança nunca será o mesmo em uma organização. Literalmente, seu relacionamento com times de tecnologia, desenvolvimento, arquitetura e business, será um terreno hostil e você precisará mergulhar fundo, sem medo, para alcançar patamares jamais explorados ou experimentados. O sentimento de nã...

CSO: não ignore a gestão de vulnerabilidades!

Pensar como hacker, saber explorar brechas criando ou editando códigos e entender como falhas de segurança são utilizadas pode ajudar no entendimento e gerenciamento da aplicação de correções e patches Há dois meses mencionei em um artigo “Avance ao ‘Next Level’ de Segurança” o desafio de manter um sistema ou serviço atualizado mediante o tempo que a vulnerabilidade é descoberta versus o tempo de aplicar uma correção em meados do ano de 2000. Notório que os fabricantes por um lado desenvolviam novas softwares consequentemente traziam novas vulnerabilidades e os mais explorados naquela época era os webservers, seja na plataforma Unix, Linux ou Windows ainda não eram tão maduros. Evidentemente que serviços como DNS, FTP, Telnet, Netbios, entre outros, também eram massacrados. Crackers usavam suas habilidades para criarem exploits, a fim de explorar vulnerabilidades em serviços de Internet e, na época, como eu trabalhava para um banco americano, foram muitas madrugadas viradas para ...